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Alloha Fibra, da eB Capital, capta R$ 550 milhões em debêntures e planeja voltar aos M&As
A Alloha Fibra, provedor de internet de banda larga da eB Capital, arrecadou R$ 550 milhões em sua primeira oferta pública de debêntures incentivadas. A demanda foi robusta, superando R$ 1 bilhão, quase o dobro do valor esperado.
Com esses recursos, a Alloha Fibra estendeu a duração de sua dívida, atualmente de R$ 2,1 bilhões, de 1,9 para 2,7 anos. Esse movimento facilita o retorno da empresa às fusões e aquisições (M&As), uma prática que marcou sua trajetória desde sua fundação em 2018.

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Reforma tributária: Setor defende minar informalidade pelo cashback
Em debate no Senado Federal, representantes de empresas de telecom cobram reconhecimento da essencialidade dos serviços no cashback e ressaltam impactos para consumidores e para competição.
Representantes de prestadores de serviços de telecomunicações apresentaram a senadores nesta terça-feira, 10, os impactos que a ampliação do cashback para o setor na reforma tributária poderia trazer, para além da demanda dos serviços, mas também para a competição e geração de renda. Os argumentos foram apresentados em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal.
O cashback, conforme previsto no Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024, consiste na devolução de parte dos impostos para população de baixa renda. As teles defendem que internet e telefonia receba o mesmo tratamento de outros serviços essenciais, como energia, água e gás, que têm proposta de devolução de até 100% da Contribuição Social sobre Bens e Serviços (CBS) e 20% do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) pago no consumo. Telecom, no entanto, está enquadrado na regra geral, que admite devolução de até 20% tanto na CBS quanto no IBS.

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WDC busca M&A e nova relação com provedores para ampliação de mercado
A WDC Networks oficializou, nesta quinta-feira, 5, o seu novo posicionamento de mercado, cujo objetivo é se tornar uma fornecedora de soluções, sobretudo no modelo tecnologia como serviço (TaaS, do inglês “technology as a service”), para diversas verticais.
Parte dessa nova estratégia envolve um aprofundamento na relação com os provedores de serviços de internet (ISPs), como antecipado ao TS em junho, e fusões e aquisições (M&A) com negócios especializados em gerenciamento de serviços.
Na prática, a distribuidora quer deixar de apenas vender produtos, como cabos ópticos e roteadores, para se posicionar como fornecedora de toda a infraestrutura tecnológica para o setor empresarial.

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Reforma tributária não é justificativa para acabar com a norma 4, dizem ISPs
Na última semana, o presidente da Anatel, Carlos Baigorri, concedeu entrevista ao Tele.Síntese na qual defendeu que a norma 4, diante da iminente reforma tributária, precisa ter seu fim decretado. O comentário não caiu bem entre provedores de internet e reverberou também no Comitê Gestor da Internet no Brasil, o CGI.br.
Para estes agentes, a reforma tributária não vai alterar o fato de que os serviços de telecomunicações, de conexão à internet e valor adicionado são coisas diferentes entre si. A necessidade da norma 4 editada em 1995, avaliam, transcende o pagamento de impostos. Remete à regulação, ou não, da internet.

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